Daniel Satti fala sobre o longa O Faixa Preta – A Verdadeira História de Fernando Tererê

Daniel vive o treinador Alexandre. Foto: Karine Chueng / Divulgação

Por trás de todo vencedor, existe um professor e esse é o papel de Daniel Satti, que interpreta Alexandre Paiva (também conhecido como Gigi), mestre do lutador pentacampeão mundial de jiu-jitsu Fernando Tererê, vivido por Raphael Logam no longa nacional O Faixa Preta – A Verdadeira História de Fernando Tererê, disponível na HBO Max.

O personagem de Satti é fundamental no filme que conta com o roteiro de Rangel Neto e direção de Caco Souza. “Dar vida no audiovisual a uma pessoa que existe é uma experiência surreal. Durante as filmagens fiz uma postagem nas redes e marquei o verdadeiro Alexandre, que não apenas viu como veio conversar comigo. Receber esse carinho de alguém que estou interpretando dá um frio na barriga, mas é uma sensação maravilhosa”, detalhou.

Para Daniel, a vida do Fernando é quase um roteiro de tão fantástica. “Ele tinha um recorde gigante dentro do tatame, mas no auge da carreira acabou se entregando as drogas. O vicio fez com que perdesse praticamente tudo que havia conquistado, desde sua própria academia até a faixa preta que usava em suas lutas. Entretanto, após oito anos de dependência química, um reencontro com um antigo aluno o fez voltar a lutar, sendo uma das maiores reviravoltas do esporte nacional”, comentou o ator.

Foto: Karine Chueng / Divulgação

Apesar de nunca ter feito jiu-jitsu, Daniel pratica diversos treinos físicos diariamente, o que acabou ajudando bastante na preparação para o longa. “Eu tenho uma rotina há muitos anos, então quando fiquei sabendo do papel dei uma intensificada nos treinos e na alimentação, pra trazer um corpo mais sarado, com uma massa muscular maior, justamente para dar essa sensação de um lutador praticante, e uma agilidade com consciência corporal e domínio dos meus movimentos”, contou.

E como todo bom atleta, a paixão pelos esportes está presente na vida do ator, que realça não apenas os benefícios físicos da modalidade, como também os efeitos psicológicos, como uma melhora na autoestima. “O esporte te ajuda a desenvolver foco e treinar a mente para ter resiliência, limites e autocontrole. A constante prática de exercícios também libera inúmeros hormônios do bem, que trazem a sensação de bem-estar, autoconfiança e aumento da autoestima. Diante de tudo isso, não tem como não gostar de esporte né (risos). Eu pratico vários, correr, nadar, andar de bicicleta, fazer musculação, exercícios funcionais e outros”, finalizou.

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