Seis histórias que, apesar de ocorrerem em épocas e países distintos, possuem uma interligação. Fonte: AdoroCinema
Isso é o máximo que eu quis colocar como sinopse do filme. E o suficiente pra você, entender o que se passa. Confesso que já fui vê-lo com um pouco de preguiça e nenhum interesse.
Dirigido, escrito e produzido pelo trio Andy Wachowski, Lana Wachowski e Tom Tykwer, A viagem é baseado na obra de David Mitchell, com Tom Hanks, Halle Berry, Jim Broadbent, Hugo Weaving e Jim Sturgess como os protagonistas do longa. A história, ela não é nenhum pouco linear e muito menos se passa no mesmo lugar, ano ou planeta. E muito espertos, o trio de diretores optou por usar os mesmo atores, em personagens direferentes, porque graças a um símbolo, eles estão interligados eternamente. (óoo) As quases três horas do filme (porque eu só tive sorte esse ano) desmotiva muito quem já perdeu o fio da meada ou que simplesmente cansou de esperar por uma resolução em meio a tantas tramas.
Os atores aqui fazem muito bem o seu trabalho. Boa parte de créditos se deve a maquiagem e figurinos da produção. Simplesmente se esquece que Hugh Grant também faz parte do elenco de tão irreconhecível que está. E não só ele. Halle Berry interpreta um homem e Tom Hanks interpreta um velho, que começa e finaliza o filme, que nos faz crer que será assim mesmo no futuro.
A viagem nada mais é do que uma viagem em vários “mundos”. Perdão o trocadilho, mas culpa de quem o batizou assim no Brasil, sendo o título original, nome da sinfonia que um dos protagonistas compõe durante o longa. Há quem vá gostar dessa história complexa e lenta com vários significados ocultos entre um personagem e outro. Há quem não vá gostar, porque dormiu ou porque não quis embarcar por completo nessa aventura.
Acredite, eu te entendo.